terça-feira, 7 de maio de 2013

Diálogo aberto revela miscelânea política no RN


O DEM talvez seja o único dos grandes partidos em atividade, no Rio Grande do Norte, que não está conversando com outras siglas e grupos sobre campanha e eleições 2014. Ah, claro, tem uma boa justificativa: as obrigações administrativas no governo estadual.
O mesmo não acontece com PMDB, PT, PDT, PSD e PSB, por exemplo.
Quem começou a pavimentar caminho de mão dupla foi a vice-prefeita natalense e ex-governadora Wilma de Faria (PSB), que sábado (4) conversou longamente com o presidente estadual do PMDB e da Câmara Federal, Henrique Alves.
Com o PSD do vice-governador dissidente Robinson Faria e o PT da deputada federal Fátima Bezerra, Wilma e o PSB afinam a prosa há tempos.
O PMDB não fecha a porta a ninguém.
Essa miscelânea é que torna ainda mais confusa a sucessão. Ninguém pode prever com segurança quem estará com quem na campanha/eleição seguinte.
Adversário de ontem pode ser aliado de amanhã e vice-versa.
Imagine na cabeça do eleitor médio, comum.
Carlos Santos

Conceituando
O jornalista Carlos Santos, como sempre é muito preciso nas suas colocações. No cenário atual da sucessão governamental, ainda é impossível prever como estarão formados os palanques, diante das várias variáveis apresentadas. O fraco governo Rosalba (para não falar desastroso) é o principal fator para que tenhamos essa quantidade de possíveis candidatos e alianças, a incompetência tanto da governadora, quanto do que se auto-intitula oposição Robinson Faria fazem surgir esse leque de possibilidades, é aguardar pelos próximos capítulos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário