O procurador do Estado, Miguel Josino, informou que entre hoje e amanhã o
Governo deverá entrar com ação pedindo a ilegalidade da greve dos
professores. Ele acrescentou que a argumentação ainda está sendo
elaborada junto à equipe de procuradores. “Estamos estudando o que vai
ser alegado. Imagino que se não entrarmos com a ação amanhã, faremos
isso na sexta-feira”, explicou.
Os professores da rede estadual de ensino decretaram greve na segunda-feira, durante assembleia da categoria realizada na Escola Estadual Winston Churchill. A categoria está dividida. Em algumas escolas de Natal, é possível perceber a adesão dos profissionais. Em outras, no entanto, as aulas tem ocorrido normalmente em determinados turnos. Enquanto Governo do Estado e Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte/RN) não entram em acordo, o calendário segue prejudicado, inclusive pela falta dos estudantes.
Os professores da rede estadual de ensino decretaram greve na segunda-feira, durante assembleia da categoria realizada na Escola Estadual Winston Churchill. A categoria está dividida. Em algumas escolas de Natal, é possível perceber a adesão dos profissionais. Em outras, no entanto, as aulas tem ocorrido normalmente em determinados turnos. Enquanto Governo do Estado e Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte/RN) não entram em acordo, o calendário segue prejudicado, inclusive pela falta dos estudantes.
Reação
A coordenadora-geral do Sinte/RN, Fátima Cardoso, reconhece o direito do Governo do Estado de solicitar o pedido de ilegalidade da greve, mas avalia a ação como “truculenta”, ferindo o direito democrático de manifestação.
“O servidor público tem direito constitucionalmente de fazer a greve. Por não atender a categoria, o Governo vai buscar um recurso que não beneficia a população. Sem um processo de negociação, as condições das escolas vão continuar precárias, os professores vão continuar faltando e vai criar um clima de insatisfação maior”, afirmou Fátima Cardoso.
A coordenadora-geral do Sinte/RN, Fátima Cardoso, reconhece o direito do Governo do Estado de solicitar o pedido de ilegalidade da greve, mas avalia a ação como “truculenta”, ferindo o direito democrático de manifestação.
“O servidor público tem direito constitucionalmente de fazer a greve. Por não atender a categoria, o Governo vai buscar um recurso que não beneficia a população. Sem um processo de negociação, as condições das escolas vão continuar precárias, os professores vão continuar faltando e vai criar um clima de insatisfação maior”, afirmou Fátima Cardoso.
Tribuna do Norte
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