O PMDB é um partido muito interessante, uma das maiores e mais tradicionais siglas a nível de Brasil, estando hoje passando por um dos seus melhores momentos (José Sarney já foi presidente pelo PMDB). O partido conta com o vice-presidente Michel Temer, o presidente da Câmara Henrique Alves e o presidente do Senado Renan Calheiros.
A alta representatividade, dá ao PMDB o luxo de ser bajulado por muitos, admirado por outros e odiado por muitos outros, afinal a sua política para se chegar ao poder é, digamos, um tanto quanto peculiar.
Falando especialmente do nosso estado, podemos ver o quanto o Partido do Movimento Democrático Brasileiro gosta, ou melhor tem a capacidade de se manter no poder.
Nas últimas eleições o partido dividiu-se em dois, o grupo de Garibaldi e o grupo de Henrique. Nas trincheiras de batalha a divisão de forças pode não ser bem vista, mas na política, principalmente quando estamos falando de dois caciques, conhecidos também como "mala-véia" da política potiguar. O que aconteceu é que dividiram entre os dois principais postulantes ao governo e quem vencesse levaria o restante do grupo, assim o PMDB estaria garantido na base do governo, jogada genial.
Três anos depois, o PMDB com diversos cargos e tendo participação na gestão, quer "pular fora", do barco já praticamente afundado, que é a gestão da Rosa, e como eles querem ficar? Inocentes, sem o mínimo de culpa, sem um pingo de responsabilidade. Estão deixando o governo com cara de santo, e como sempre, devem optar por estar do lado de quem vai vencer, não importa quem.
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