Segundo o tenente Stevenson, oficial do 9º Batalhão de Polícia Militar em serviço, testemunhas disseram que após o acidente, o ocupante do Chevet desceu de seu automóvel partindo para cima do ocupante do Palio com uma faca em mão, mas não conseguiu alcançá-lo depois que ele fugiu correndo pela avenida. Enquanto isso, no Ford Fiesta, Rutêncio Antônio Wanderley Montenegro estava no celular informando sobre o acidente, quando foi abordado de maneira inesperada pelo ocupante do Chevet e o derramamento de sangue iniciado.
O oficial do 9º Batalhão disse que as vítimas, em estado de choque, além de outras testemunhas, viram o assassino fugir com destino ignorado, e não conseguiram anotar a placa do automóvel. Diligências continuam sendo realizadas por toda a capital, principalmente nas zonas Oeste e Norte, onde o acusado pode estar escondido. “O Chevet está com uma batida na porta esquerda e também com a parte dianteira danificada”, disse o tenente Stevenson, ao informar as características do carro do motorista envolvido no crime para algum cidadão que possa colaborar com a polícia.
Lúcia Maria Wanderley Montenegro, de 56 anos, morreu na sala de cirurgia do pronto-socorro Clóvis Sarinho, e seu filho, Rutêncio Antônio Wanderley Montenegro, de 26, continua internado em estado grave na mesma unidade hospitalar.
De Rodrigo Matoso para o DN Online
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