Ontem a noite, um representante do governo esteve em uma TV local para fazer um balanço dos 5 meses do decreto de calamidade pública na saúde do estado do Rio Grande do Norte. Este representante, que peço perdão por não lembrar o nome, exaltou algumas medidas que estão em andamento (vale lembrar que o decreto tem validade de 6 meses), ou seja, dificilmente os problemas serão sanados dentro do prazo. Entretanto, o que mais me chamou a atenção, foi quando questionado a respeito de medidas que sequer tinham começado a ser executadas, este em um tom diferenciado, jogou toda a culpa no municípios isentando o governo de qualquer atraso ou desleixo na hora de resolver problemas sérios.
Jogar a responsabilidade para outros setores é algo deplorável, ainda mais quando temos acesso a todas as medidas e vemos que com o decreto, nem os valores que deveriam estar expostos, se encontram lá. E pra finalizar a sua fala, o mesmo representante não descarta a prorrogação do "estado de calamidade", por parte da governadora.
Ora, se em 5 meses, pequenos problemas não foram sanados, quanto tempo será preciso para ajustar todo o caus existente no estado? Será que será preciso passar todo o mandato da Rosa apoiado em um decreto que, por enquanto, apenas está servindo para contratar e comprar sem licitação? Vamos aguardar
O Conceituando
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