Esta foi a decisão
tomada pelo deputado-pastor Marco Feliciano (PSC-SP), ao meu ver,
extremamente infeliz. Quero dizer, a tão aclamada “casa do povo”
agora restringe a população a acompanhar suas reuniões, se um dia
houve tumulto, foi por um único motivo, a revolta pelas declarações
absurdas ditas pelo atual presidente da comissão.
Dono de declarações
marcantes como: “A Aids é o Câncer gay”, “A podridão dos
sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, a rejeição”
e “Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé. Isso é
fato.”, o nobre deveria
entender que aqueles aos quais supostamente representaria nesta
comissão, não fazem a mínima questão de serem representados pelo
senhor.
Não
sou contra a liberdade de expressão, pra mim esse senhor pode
continuar falando as besteiras que quiser, apenas deve arcar com as
consequências que elas acarretam, acredito até que essa guerrinha
armada já esteja passando dos limites, com acusações de ambos os
lados e excessos absurdos.
Depois
de ter visto José Genoíno e João Paulo Cunha (condenados no
mensalão) nomeados para a Comissão de Constituição e Justiça e
Fernando Collor (esse não precisa de legenda) compor a Comissão da
Verdade (que leva em consideração a conduta ética), Marco
Feliciano é só mais um na obscuridade que transcende as barreiras do bom senso.
Independente
das escolhas, parece que a função de idiota, sempre sobra para o
povão.
Inútil,
a gente somos inútil.
O Conceituando
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