Tudo que se espera de um debate entre dois postulantes a
prefeitura de uma capital como Natal, é a demonstração da capacidade de
governar e do preparo para administrar uma das mais belas cidades do Brasil.
Agora, se você acha que foi isso que aconteceu no debate da última sexta-feira,
26 de outubro, sinto informar que aquilo mais parecia um circo, aliás, num
circo o palhaço encontram-se ao centro do picadeiro, neste debate os palhaços foram
os espectadores. Pelo menos essa foi a impressão que os candidatos deixaram
quando não fizeram nada para debater modos de resolução para os diversos
problemas de Natal.
Senti em alguns momentos a cara de envergonhado por parte do
mediador, o jornalista José Roberto Burnier, não houve um debate de ideias, simplesmente
uma troca de farpas pública, coisa que já vinha acontecendo nos programas
políticos das duas coligações.
Um acusando o outro de fazer parte do governo X, o outro
acusando o um de ter colocado fulana na vida pública e por aí foi seguindo o “debate”.
Aquela velha frase do sujo falando do mal lavado cairia bem para os dois. E
mais, “toma que o filho é teu”, foi a máxima do debate, todos jogando para o
outro a “herança maldita” que atende pelo nome de Micarla de Sousa.
O Conceituando
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